C.R.E, São Paulo/SP

Se parceria é quando partes se juntam pelo mesmo objetivo, a C.R.E já sabe muito bem o que a Comm5 Tecnologia quer dizer com “multiplicar soluções”. 2010 é um ano importante para as duas empresas: a C.R.E completa 25 anos e a Comm5 lança sua nova marca. E, olhando um pouquinho para a história destes parceiros, também dá para concluir que a base de uma parceria é a confiança.

“Nossa parceria começou pela busca e preocupação constante por parte da C.R.E em qualificar fornecedores que possuam produtos de boa qualidade e que fossem decisivos para a redução dos chamados de suporte pelos clientes”, relembra Clayton Oliveira, diretor comercial da Comm5.

Além da marca que é uma referência em automação comercial, a C.R.E tem a responsabilidade de trabalhar com uma das maiores fabricantes de eletroeletrônicos do Brasil, a Elgin. Para a interligação de periféricos, nas CPUs, a parceira utiliza placas seriais com 2 e 4 saídas. “Nossa relação com a Comm5 é muito importante porque ela é a fabricante das placas”, diz Valdir Junior, gerente de TI da C.R.E.

Junior também destaca que as placas da Comm5 são confiáveis, raramente exigem manutenção e são incomparáveis às placas importadas, que costumam apresentar muitos defeitos. “A placa serial da Comm5 é a melhor do mercado. Nós utilizamos somente uma marca, pois temos o suporte necessário. Parceria para mim é isso: ter uma empresa que não é parte do problema, mas é parte da solução”, resume Junior.

“A C.R.E é uma empresa séria e respeitada que está no mercado de automação comercial há 25 anos. Ser fornecedor de uma empresa com tantos adjetivos nos deixa contentes e motivados a desenvolver produtos cada vez mais completos”, declara Clayton. “Hoje somos orgulhosos em dizer que o RMA dos produtos Comm5 com o grupo C.R.E é praticamente zero”.

Junior informa que 95% dos clientes da C.R.E que adquirem soluções para automação comercial são do segmento varejista de supermercados. É para os pontos de venda dos estabelecimentos que vão as placas da Comm5. “Eu vejo 2 pontos fortes nas placas: garantimos o controle CTS e RTS dos leitores ópticos e mantemos o alerta sonoro quando a CPU não lê o código de barras, avisando ao operador que a impressora parou”, explica.

Embora o avanço tecnológico tenha deixado as saídas seriais em segundo plano, Junior pontua que balanças, pin pads e leitores de C-7 ainda necessitam das saídas RS232. “O grupo C.R.E sempre buscou manter estoque dos nossos produtos e segue um cronograma antecipado de compras, normalmente mensais”, comenta Clayton, lembrando que para a C.R.E já foi desenvolvida uma placa serial disponibilizando 5 volts no pino 9. A boa aceitação fez a Comm5 incluir o produto na linha de placas seriais.

Além das placas, a C.R.E também trabalha com os microterminais da Comm5. “Homologamos recentemente em todo grupo C.R.E um microterminal de 44 teclas para trabalhar com o sistema Arius”, anuncia Clayton. “Já utilizamos esta solução em registro de peso de comida em um restaurante de um supermercado”, conta Junior.